Textos velhos e novos. Um emaranhado de sentimentos à flor da pele.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Todo poeta tem seu lado selvagem. De homem. Cretino. Canalha. Covarde. Que sente e que tem medo. Diz num dessabor de quem volta atrás. E refaz. Nunca rima numa rima. Nunca fala e desfala. Os poetas são bobos e donos do mundo. Acreditam mais nas entrelinhas. Sentem mais a fineza das coisas. Brutas. Levez. Pesadas. São filhos da lua. Da noite. Da sorte. E se afugentam nuns versinhos meios que vão se encaixando pela vida. São espertos. Livres. Loucos.

(16/08/2013 - 02:25)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Parou. Reparou. Escreveu e se foi.