De manejo só sabia da futilidade. Do raso. Nunca nobre. Nunca forte o bastante. Obstante de toda loucura de quase desejo. Sem freio. Aquela coisa morna com palavras mau usadas. Bom não sofrer desse mal. Gosto de palavras bem encaixadas. Com sentidos mais loucos que a vida. Nunca essa coisa careta e certinha. Apelada. Pelada de alma. Nem teve tempo para virar as costas e sair andando. Só se desmanchou no ar. Que coisa rasa e fútil tem esse dever de se desmanchar no mundo.
(16/08/2013 - 15:35)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Parou. Reparou. Escreveu e se foi.