Jacareí, 14 de Outubro de 2012, Domingo - 23:54 (aproximadamente)
Estrela,
O vento entrava por baixo do vestido que cobria a alma. O silencio era firme no local, eu olhava as estrelas, contanto uma a uma, duas, três, e se apagou, era mais para um avião de cidade grande, e eu fiquei sem saber o porque da vida ser assim. Corri com vestido descosturando, era minha chance de mostrar quem eu era realmente, alma coberta de pele era prosa e poesia, era o garfo e a faca, de quem quer comer o doce e o amargo da vida, minha vida.
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Parou. Reparou. Escreveu e se foi.